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Abre aspas para Zé Antônio Paulista

  • Arthur Hiller
  • 29 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

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"É complicado todo jogo correr com um jogador a menos, às vezes até dois, como foi o caso em Marabá. A gente tem se cobrado em relação a isso porque é fundamental começar e terminar com os 11. Os jogos já estão difíceis quando jogamos de igual para igual, e ficam ainda mais quando estamos com um a menos. A gente está se policiando quanto a isso porque a gente sabe que não prejudica somente o jogador que está sendo expulso, pois vai ficar fora do jogo seguinte, mas prejudica também aquilo que nós temos como meta durante a partida, que é vencer, o que acaba ficando mais difícil." Via: http://www.vermelhodepaixao.com.br/

Foto: Canindé Pereira


 
 
 

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